Margarida Rendeiro

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Doutorada em Estudos Portugueses pelo Kings College, Londres, tem um M.A. em Estudos Anglo-Americanos e um B.A. em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Lisboa. É Investigadora integrada no Centro de Humanidades (CHAM), da Universidade NOVA de Lisboa. É coordenadora do Grupo de Investigação de Estudos Transculturais, Literários e Pós-coloniais do CHAM. A sua Investigação de Pós-Doutoramento intitula-se Memória e utopia em Portugal depois de 1974: os herdeiros da Revolução de Abril, investigação que realizou como investigadora integrada no CHAM. Co-editou Challenging memories and rebuilding identities: literary and artistic voices that undo the Lusophone Atlantic (Routledge, 2019) com Federica Lupati e é autora de The Literary Institution in Portugal since the Thirties: an analysis under special consideration of the publishing market (Peter Lang, 2010). É a PI do Projeto de I&D WomenLit - Literatura de Mulheres: memórias, periferias e resistências no Atlântico Luso-Afro-Brasileiro [PTDC/LLT-LES/0858/2021], financiado pela FCT. Participa em conferências abordando temas sobre literatura e cultura lusófona (organizadas pela American and Portuguese Studies Association, Association of British and Irish Lusitanists e Association of Contemporary Iberian Studies, entre muitas outras) e publicou artigos em várias revistas indexadas. É membro do Corpo Editorial de Práticas da História: a journal on theory, historiography and uses of the past.

Áreas de interesse
Literatura de mulheres; culturas e literaturas contemporâneas nos séculos XX-XXI no Atlântico Luso-Africano-Brasileiro; formas de resistência cultural; Estudos afro-europeus e negros; estudos pós-coloniais.

Palavras-chave
Resistência cultural; periferias; pós-memória; mulheres.

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